Os cactos embora tenham espinhos, também dão flores. A expressão : “às vezes precisamos ser como os cactos”, enfatiza que precisamos ser resilientes, sempre que possível, mas não necessariamente sempre. Pois enquanto seres humanos estamos sujeitos ao enfrentamento de ser quem somos. A aceitação é uma parte do processo.
Ser como os cactos, não pensando em espinhar, não pensando em tudo suportar. Mas buscar transformação e não se limitar no ilimitável. É ressignificar a vida, colorindo uma tela incolor, sendo o próprio artista, da obra que se chama vida, buscando aliviar sua dor. É ainda cantar com os passarinhos, e admirar a arte de ser quem é, contemplando todo o caminho.
As poesias desta obra, lhe convidam não somente a ser resiliente, como também a aceitar sua humanidade, refletindo sobre a vida e o ser humano.
Ser como os cactos, não pensando em espinhar, não pensando em tudo suportar. Mas buscar transformação e não se limitar no ilimitável. É ressignificar a vida, colorindo uma tela incolor, sendo o próprio artista, da obra que se chama vida, buscando aliviar sua dor. É ainda cantar com os passarinhos, e admirar a arte de ser quem é, contemplando todo o caminho.
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Data da publicação: 11 outubro 2021
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