Eduardo Jesus
Todos tem uma cronológica. A de Eduardo Jesus, brasileiro, sitioquintense, começou em 19/1/1999, dia em que chegou ao mundo para a alegria dos seus adoráveis pais: Pedro e Gorete(in memoriam), e seus irmãos: Ana Paula e Ricardo.
Seus pais não tiveram a oportunidade de estudar, cursaram apenas até a 4ª série do ensino fundamental e por isso aderiram à agricultura como meio de vida. No entanto, sempre tiveram ciência da importância do estudo, e por isso, lhe davam com as dificuldades para ver os filhos obtendo os estudos que nunca tiveram.
Em busca de seus sonhos, saiu da sua cidade natal e foi morar no interior de São Paulo, aos 18 anos. Graduado em Psicologia e pós graduando em Gestão de Pessoas. Tem muitos planos e projetos para o futuro, ainda que não tem conseguido tudo o que almeja, tem buscado tudo isso com o que já tem.
A cada dia percebe que tem evoluído e conquistará gradativamente uma trajetória de sucesso, por isso, se considera uma pessoa capaz e determinado a subir na vida, pois tem grandes sonhos e pessoas especiais ao seu lado. Entende que a vida é construída por perdas e conquistas. Pensa em ser um grande profissional, capaz de superar a si mesmo, suas dificuldades e seus receios.
Escreve desde 2014, obras publicadas: a seca do sertão em versos(2020); às vezes precisamos ser como os cactos: resilientes(2021). Alguns prêmios: 1º lugar, Tempos de Artes Literárias, com a poesia 'Nova Esperança', Colégio Estadual João Francisco da Silva (2014); 1º lugar, Concurso Carta da Terra em Ação, com a poesia 'falo em nome das vozes não ouvidas', Comunidade INfluxo (2021); Homenagem da Editora Mágico de OZ, Minas Gerais de Saberes (2023).
As diversas experiências lhe garantem um bom futuro e a sua forma de pensar, pode contribuir muito para mudar o mundo, já que gosta muito de ler e ama escrever, tem um prazer enorme de brincar com as palavras, além de um senso crítico muito bom. Ama viajar, cuidar de cactos, sua comida favorita é cuscuz. Apaixonado por pessoas e por momentos.
Enfim, é um grande sonhador.